Em “A Peste” Albert Camus produz um ensaio literário sobre sua filosofia do absurdo. Uma comunidade, que até então levava uma vida normal, é assolada por uma grave patologia que produz inúmeras mortes enquanto desagrega socialmente as pessoas que são pressionadas a assumirem decisões eticamente complexas. Qual é a resposta diante da morte coletiva e repentina? A destruição dos nossos valores ou a construção de ações que os afirmem na tentativa de oferecer sentido ao aparente absurdo da morte? Depois de termos vivido as dores da pandemia por covid-19, o romance pode ser extremamente esclarecedor sobre nossas atitudes e medos.
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